Puxei o gatilho e pum: acertei-lhe no joelho. Em cheio. Podia ter apontado ao peito ou à cabeça, mas não. Quero que sofra. Que se lembre de mim todas as vezes que tentar andar. Era isto que eu queria! E ele, às vezes, telefona-me e diz: - Um dia também te vou marcar para o resto dos teus dias. E eu, desprendida, respondo: já marcaste - eu amo-te!
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