Ele tinha uma mochila e não podia ser apanhado. Não era branco. Era inocente. Não era corajoso e por isso corria. Entrou no túnel e correu mais. Teve medo, mas de quê? Era inocente! Uma coisa irracional apoderava-se de si. Mais e mais... Não aguentou e livrou-se da mochila. Deitou fora os seus sonhos. O irracional venceu!
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