quarta-feira, setembro 28, 2005

Um encontro que era sempre inevitável. Ela fugia, ele atravessava-se-lhe no caminho. Ele jurava que ia desistir, mas não conseguia. Ela recebia-o e dizia que era só dessa vez. Ele anuía. Liam poesia até adormecerem no velho sofá amarelo. Quando ela acordava, ele já havia partido e deixado o bilhete do costume: Adeus e até nunca mais!

1 Comments:

Blogger António disse...

Obrigado pela informação que me deixaste lá, no meu covil, sobre o Mário Henrique Leiria.
Afinal o homem era bem mais maluco do que eu (pelas poucas coisas que li, escritas por ele).
E tu também! ah ah ah
Gosto deste texto.
Adoro o "non-sense".
Aparece sempre.
(longe da vista, longe do blog)
Abraço se fores homem.
Beijo se fores mulher.

11:25 da tarde  

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