A fachada do edifício permanecia lá. Intacta. Todos passavam e admiravam a sua imponência. Por trás eram só ruínas. Ervas daninhas, pedaços de parede caídos no chão e uma sujidade atroz. Alguns animais povoavam os espaços e davam-lhe uma vida deprimente.
Era só uma casa, mas podia muito bem ser a vida de alguém.
4 Comments:
Outro texto pequenino mas com sumo.
Obrigado pela visita.
Beijinhos
Obrigada pelas suas simpáticas palavras, António. :)
São sempre a memória de quem lá viveu. Por isso, quando quero recorder alguém, visito a casa onde viveu em vez do cemitério.
Obrigado pela visita e leitura da 6ª parte de "O viúvo".
Volta sempre!
Beijinhos
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