O discurso recorrente de um suposto moralismo enoja-me! Fora com ele! Fim ao politicamente correcto! Vamos roubar flores dos jardins!

A solidão escolhe os corpos que pensa poder habitar...Como se engana!

- O que é o ridículo? - Tudo o que é, realmente, sei lá, talvez fora de... não sei! - Ah! Entendi!

Frémitos, frémitos, frémitos. O corpo procura o movimento convexo. A dança enquanto expressão da condição humana.

O sonho comanda a vida. O dinheiro comanda o sonho.

Há uma certa luz que acende desejos inequívocos de acordar longe daqui!

Presentes de Natal oferecidos fora de época são jogos de antecipação. Aproveitam-se os momentos de calma antes do bulício esquizofrénico das comemorações comerciais. Sente-se afecto e isso é Natal!

Do chão brotarão as águas escuras e quentes que hão-de inundar a tua casa. Nunca te esqueças disso. E era mesmo verdade!

Pequenos gestos podem traduzir-se em grande felicidade. A vida deve ser feita assim.

Without you I'm nothing!

Quando o corpo nos exige uma paragem nada há a fazer senão parar. Lutar contra ele é uma batalha perdida.

Há uma bomba atómica em cada um de nós pronta a ser disparada contra alvos indefinidos. Defina o seu alvo!

O verdadeiro camaleão é o que muda de cor por fora e por dentro!

Olhar o infinito e não ver nada. Servir os caprichos da avó. Quero tanto crescer!

Não há nada que mais me aflija que pensar em alguém com fome e sem ter o que comer.

- Num mundo perfeito. Num futuro próximo. Algures. Todos amaremos seres humanos: sem distinção de género! Disse isto e continuou a passear o cão...

Pegou no biscoito a medo, mas aceitou-o. Sabia que não devia, mas não resistia. Era a 10ª vez naquela semana que jurara começar uma dieta rigorosa. Entretanto, por aqueles dias, engordara 200 gramas - uma tragédia!!!!!!!!!!!!!

Recomeço. O voltar a... Reincidir. A fraqueza do ser humano.

Folhear livros chega a ser um prazer: sentir o cheiro das folhas de papel, da tinta... Ver as letras sem lhes adivinhar o sentido... O prazer de não ler!

- R u crazy or what? - What!

Uns sapatos pretos largados no chão da sala. Não são o meu número. Nem o teu. De quem serão estes sapatos pretos?

Era um automóvel muito veloz, mas nas longas filas de trânsito andava à mesma velocidade dos outros. Percebeste?