À porta. Esperava todos os dias que ele chegasse. Não subia nem tocava à campainha. Sabia que era ali que ele morava - tinha visto numa revista e a porta do prédio era exactamente aquela. As gravações podiam estender-se noite adentro, mas ela não desarmava - esperava. Apenas queria trocar um boa noite com aquele que ela considerava ser superior e inegualável.
Um ídolo ou uma forma de deixar de viver a sua própria vida?
3 Comments:
Bom fim de semana *
(ontem passei por cá mas não consegui comentar...)
Um bom tema, dá que pensar, boa semana.
Não estou a comentar por ordem e este é o terceiro.
Agora estou totalmente de acordo.
Os nossos ídolos devemos ser nós próprios.
Também se poderia dizer que a auto-estima é muito importante.
Beijinhos
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