As cores daquele vestido tinham, em mim, um efeito perturbador. Eu olhava-a enquanto ela se pavoneava pela casa. Perguntava se estava bem. Eu acenava com a cabeça e lançava-lhe um olhar de desejo. Tinha ganas de lhe rasgar a roupa, encostá-la a uma parede e beijar-lhe os olhos. Prendia-lhe os braços...deixava-a sentir o calor do meu corpo... E nestes delírios me perdia sem nunca lhe conseguir tocar. Não tinha jeito para possuir uma mulher assim!
1 Comments:
Finalmente vim retribuir a tua visita e assim descobrir as tuas palavras. Muito sensual e bonito este texto ainda que não me reveja pois acho sempre que mereço o que desejo.Claro que o azar é que nem sempre o que eu desejo acha que o mereço!Mas no fundo é isso que gera a dialectica e move o mundo , não é?
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